Marcação Olho Chinês

Marcação Olho Chinês, Royal Tank Regiment, Exército Britânico. A tradição de pintar olhos nos tanques é quase tão antiga quanto os próprios tanques, vindo desde a Primeira Grande guerra. Um empresário chinês chamado Eu Tong Sen doou £6000 ao exército britânico para construir um tanque. Ele pediu que um par de olhos fosse pintado no novo tanque, um pedido anormal na altura. Isto originou uma longa tradição chinesa de pintar olhos em embarcações. Muitos acreditavam que um barco sem olhos não podia ver e navegar em segurança. Quando o tanque No. 2341 chegou, a tripulação do Batalhão D do que era então o Royal Tank Corps, honrou o pedido e pintou um par de olhos no tanque. A prática foi mais tarde formalmente adotada pelo 4th Royal Tank Regiment. Esta é uma amostra do que era pintado muitas vezes nas laterais dos Challenger 2 do Royal Tank Regiment.

Inscrição O Rei

Inscrição O Rei, Regimento do Sul de Skåne (P 7), Exército Sueco. Típico em muitos veículos suecos, muitos podem ser vistos com nomes em amarelo durante exercícios militares. Estes nomes estão muitas vezes associados à mitologia nórdica, podendo também ser pintados nomes e frases com palavras grandes. Esta inscrição em particular era posicionada em ambas as laterais da torre dos Strv 122B do regimento, na pate superior lateral da frente do tanque.

Motivo Especial do Tenente Shuho Yamana

Motivo pessoal do Tenente Shuho Yamana, 2ª Yuso Hikotai (2º Esquadrão de Transporte), FAEIJ. A função do Tenente Yamana era pilotagem de aeronaves de transporte, uma tarefa muitas vezes mal vista. Ele voou várias aeronaves militares, de hangares de reparação e fábricas para as linhas da frente, não participando em combate real. A sua marca pessoal era um tigre branco que ele pintava nos aviões que voava. O significado por trás disto vem do ditado antigo que dizia que um tigre vltava sempre a casa, são e salvo. Os Tigres de Yamana eram todos ligeiramente diferentes, mas este exemplar em particular foi pintado no meio da cauda de um Ki-84 que voou em 1944.

Emblema do 154º Gruppo

Emblema do 154º Gruppo Autonomo C.T (154Gripo de Caça de Terra Autónomo), Regia Aeronautica. As marcações iatlianas eram incorporadas muitas vezes apenas para fins humorísticos, com o emblema do 154º Grupo de Caça sendo um bom exemplo disso. A marcação faz piada aos britânicos, um oponente típico do grupo. O emblema mostra uma roundela da RAF furadas por uma flecha e uma galinha com as botas de Wellington, um cliché típico dos britânicos. Tal como muitos emblemas, existem muitos que mudam apenas em detalhes, e este em particular foi usado pelo piloto Gualberto Benzi da 396ª Squadriglia no seu C. 202. O emblema foi colcoado atrás do cockpit, mas normalmente incluía a lateral do cockpit dos caças C. 202 e G.50.

Marcação Pessoal Chama Eterna

Marcação Chama Eterna, Exército Soviético. A Chama Eterna foi criada em 1957 em honra aos soldados caídos durante a Segunda Grande Guerra. Trata-se de uma chama perpétua que representa a memória eterna e a coragem dests soldados. Esta chama foi usada como marcação em tanques muito raramente, com apenas alguns exemplares conhecidos. Este exemplar em particular era uma marcação num T-62M que esteve no Afeganistão nos anos 80 e estava colocado na lateral direita da bochecha, à direita acima da ótica.

“Super Slick” Inscription

“Super Slick” inscription, U.S. Army. During the Vietnam War, the most recognizable vehicle was easily the UH-1 Iroquois helicopter, which served in numerous roles during the conflict. Alongside the famous gunship variants, the transport versions of the UH-1 were much more common and were used for ferrying troops, equipment, and evacuating the wounded. These transport models were stripped of all weaponry to maximize internal space. To differentiate them from armed versions, they received the unofficial nickname “Slicks” due to their more streamlined external appearance. One of these transport helicopters, which flew with the 336th Assault Company, was aptly named “Super Slick.” It now resides at the Marion County Vietnam Veterans Memorial. The inscription was painted in the middle of the tail, just above the navigation light.

7th BCC Emblem

An emblem of the 7e Bataillon de Chars de Combat, 3ème cie, 2ème section (7th Combat Tank Battalion, 3rd Company, 2nd Section), French Army. The battalion was active during the early stages of the Second World War, equipped with the FCM.36. This humorous marking was a personal motif and not an official emblem of the battalion. It is relatively unknown, and lacks substantial context. It resembles a portly, knife-wielding duck. The tank it was painted on also featured the inscription “Mickey,” so it may have been inspired by cartoons to some degree. It was painted on FCM.36 No. 30057 on the right side of the turret, to the left of the lower viewport.

3. SFltl Emblem “Schwertfisch”

An emblem of 3. Schnellbootflottille (3rd Fast Boat Flotilla), Kriegsmarine. The majority of early S-Boats featured various recognizable emblems displayed prominently on their sides. There was generally a link between the types of markings depicted, with boats of the 3. SFltl all using sea creatures. Aside from unified aesthetics these emblems also provided a functional purpose, as the S-Boats lost their masts they could no longer use flags for identification, so the large emblems served as a way to quickly identify each vessel. The swordfish was the emblem of S 30, and was positioned to the side of the bridge on the hull, with the nose of the swordfish pointing towards the front of the boat.

131st Air Brigade “Great Red Eagle” Emblem

The emblem of the 131st Air Brigade “Great Red Eagle” (大红鹰), PLAAF. The 131st Brigade became famous for being one of the key operators of the J-10 fighter, known as the “No. 1 J-10 Brigade”, and an elite unit within the Air Force, boasting many skilled pilots. Some of its pilots have won the prestigious “Golden Helmet” (金头盔) award, where pilots fight each other in simulated battles. The eagle's design mirrors the Chinese characters for 131 "一三一", with the red feathers loosely forming the same shape vertically. Newer fighters use a low-visibility version of the marking, but this older more colorful variant was often placed on the tail and under the middle of the cockpit on their J-10 fighters.

Panserbataljonen Emblem

The emblem of the Panserbataljonen (Armored Battalion), Norwegian Army. Although more of a mechanized infantry unit than a purely armored one, the battalion was formed in Målselv on January 29th, 1987, fielding a wide variety of equipment. The badge of the battalion was inherited from the First Infantry Battalion No. 1, which was disbanded upon the creation of the Armored Battalion and absorbed into it. Despite the variant depicted here, the official name of the emblem is "Den sorte mink" (The black mink), which appears in black on the battalion's coat of arms. This variant is identical to the base emblem but painted in white, presumably for recognition and ease of identification on armored vehicles. The emblem was regularly painted on several vehicles of the battalion, and could be seen most frequently on the hull side of their CV90s, with the mink's head pointing towards the front.