Bem vindos a mais uma edição dos vídeos da semana! Hoje falaremos sobre soluções táticas da Guerra Fria: o bombardeiro americano B-66 e o tanque leve Stingrray. Também poderão experienciar momentos emocionantes com tanques foguete, novinhos no Thunder Show, e uma visão moderna sobre veículos blindados com a introdução do BTR-80A.

B-66 Destroyer: One-Size-Fits-All

A Força Aérea Americana entrou na Guerra Fria bem equipada. Caças ágeis para combate aéreo e bombardeiros formidáveis para ataques a longas distâncias eram fundamentais em qualquer guerra global. A única lacuna verdadeira estava nos bombardeiros táticos. Primariamente, planejávase não utilizá-los, deixando a cargo de seus aliados europeis as missões de suporte aéreo próximo e ataques leves, com Sabres lançando bombas. Mas com a melhoria dos sistemas de defesa aéreos soviéticos, essa metodologia se tornava cada vez mais impraticável. Pela metade da década de 1950, as forças armadas americanas mudaram de rumo: adotaram uma versão melhorada do Canberra britânico e pra complementá-lo, encomendaram uma versão terrestre do Skywarrior A-3 da marinha.

Stingray: Jungle Hunter

Estamos de volta com mais novidades! O destaque da vez vai para um tanque leve desenvolvido nos EUA na década de 1980 para o mercado de exportação. Vários países incluindo o Chile, Malásia e Equador consideraram comprá-lo, mas no final, apenas a Tailândia o adotou em serviço. Deem as boas vindas ao Stingray. No War Thunder poderão encontrá-lo tanto na árvore americana quanto na japonesa.

Thunder Show: BULL’S EYE

Esse episódio está repleto de mistérios, dicas, explosões e o poder de torres de metralhadoras.

Missile Tanks

Não faltam lançadores de ATGMs no War Thunder, mas alguns deles se destacam bastante. A primeira vista, eles parecem tanques comuns, mas seu poder verdadeiro está nos seus mísseis guiados. Hoje pegamos algumas dessas máquinas pra dar uma voltinha: o M60A2 “Starship”, M551 Sheridan, AMX-30 ACRA, e o Object 775.

BTR-80А: New Way of Thinking

Veículos de transporte blindados e veículos de combate de infantaria são bem parecidos a primeira vista, mas seus papeis são bem diferentes. Os APCS foram feitos pra carregar tropas, enquanto que os IFVs tem o objetivo de lutar junto com elas. Os projetistas ocidentais muitas vezes borram essa distinção, mas na União Soviética a linha estava bem demarcada. Para o suporte da infantaria, os militares contavam exclusivamente com veículos em lagartas armados para combater tanques e outros alvos blindados. Veículos sobre rodas com metralhadoras pesadas ficavam com a tarefa de transporte de tropas. Essa separação se manteve por décadas, até a chegada do BTR-80A — o primeiro sinal de uma nova forma de pensar.