Com a Segunda Grande Guerra no horizonte, os militares norte americanos verificaram que suas forças armadas tinham uma carência de equipamento militar moderno quando comparado com outras nações, pelo que procurou equipar a sua força aérea com novos bombardeiros médios. Vários desenhos foram produzidos e a companhia Glenn L. Martin saiu a vencedora. Desejando que o novo avião entrasse em serviço o mais depressa possível, o exército ordenou a produção sem conduzir quaisquer testes.

A designação B-26 Marauder foi colocada quando entrou em serviço em 1941 e imediatamente o avião sofreu problemas adventes do desenvolvimento apressado. Para além disso, a elevada velocidade de necessária para levantar voo e as curtas asas causaram frequentemente quedas de aeronaves e em particular entre pilotos novatos. Os problemas continuaram, a morosa manutenção levou a mais acidentes ao longo do serviço, resultando em longos períodos de aeronaves simplesmente paradas.

Com a entrada oficial dos EUA na guerra, o B-26 foi usado no Pacífico contra as forças japonesas, nomeadamente na Batalha de Midway em Junho de 1942. Mais tarde o Marauder esteve na ponta de lança da invasão do Norte de África francês durante a Operação Torch. 

Com base na experiência adquirida, o B-26 Marauder acabou mostrando suas capacidades durante as invasões da Sicília e da Itália, Normandia e Sul de França. Durante essas operações o Marauder ganhou a reputação de bombardeiro altamente exato quando empregue em médias altitudes. No final da guerra o Marauder foi empregue pelas nações aliadas em bombardeamentos contra infraestrutura alemã, nomeadamente posições de lançamento de V-1. O B-26 Marauder foi rapidamente retirado de serviço no final da guerra com cerca de 5200 aeronaves produzidas.