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Batalhas sobre Malta
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Do dia 12 de junho às 12:00 h até ao dia 15 às 08:00 h [Lisboa]

Do dia 12 de junho às 12:00 h até ao dia 15 às 08:00 h [Brasília]

Faça parte do evento dedicado ao Cerco de Malta:

Operation Malta (Batalhas Arcada)

Operation Malta (Batalhas Realistas)

Convoy Interception (Batalhas de Simulação)

Setups históricos com aviões embarcados britânicos

As missões estão disponíveis para todas os modos de batalhas aéreas e podem ser encontradas
na secção ''Eventos & Copas/Torneios'' abaixo de ''Eventos Históricos''.


Os britânicos já tinham na sua posse um canhão aéreo de 20 mm capaz por por volta do inicio dos anos 40 - o Hispano-Suiza HS.404, um canhão francês que tinha sido adquirido e manufaturado sob a designação de ‘Hispano Mk.I’. Esta versão inicial tinha carregadores de tambor com 60 munições, e estava instalado nos Westland Whirlwinds e nos caças noturnos Bristol Beaufighter, que lhes deu poder de fogo suficiente para destruir os bombardeiros alemães com relativa rapidez. A decisão foi de montar esta arma também nos Spitfires e Hurricanes. Em relação aos Spitfires, uma modificação para a asa era necessária para acomodar este armamento. Então, a asa ''B'' foi construida, em contraste com a ''A'' original destinada a armamentos de base de metralhadoras. Esta nova asa permitia a instalação de dois canhões Hispano Mk.I e quatro metralhadoras .303, embora os canhões tivessem de ser instalados ao seu lado, pois a posição não usual dos tambores estavam acima da posição da arma e portanto não cabiam na asa do Spitfire.

Um dos mais conhecidos posicionamentos de Spitfires armados com estes canhões foi no Certo de Malta. Situada no Mar Mediterrâneo, e ocupada por forças britânicas, Malta tinha um enorme valor estratégino. Devido ao seu ''porta-aviões jamais afundável'', tal como a ilha era por vezes referida, a RAF era capaz de romper as linhas de mantimentos do Eixo e agitar o fluxo de suprimentos para o norte de África, enfraquecendo assim as forças do eixo. Devido a isto, foi planeado que Malta deveria ser sujeita a devastadores raides aéreos para poder destruir o maior número de forças britânicas possíveis. A campanha de raides aéros começou a 11 de junho de 1940. As forças da RAF na área consistiam principalmente em caças Hawker Hurricane e Gloster Gladiator, com os Gladiators a serem substituidos pelos Hurricane a partir de 1940. As forças britânicas foram capazes de se manterem firmes contra as numericamente superiores forças italianas, confirmando 45 aviões italianos abatidos no final de 1940, com a ajuda de operações reabastecimento de aviões para substituir as perdas. Esta foi uma parte crucial de toda a operação, pois a posição da ilha constrangiu o fornecimento de peça, e muitos Hurricanes tiveram de ficar no chão devido a problemas de manutenção.


Porto de Valletta em Malta no War Thunder Porto de Valletta Port em Malta nos Google Maps

A partir de janeiro de 1941, a situação piorou para os britânicos ao se encontrarem com a Luftwaffe. Pilotos de caças experientes conseguiram conquistar a superioridade aérea sobre a ilha, e os bombardeiros germânicos atacaram as rotas marítimas para literalmente esfomear os defensores da ilha, No entanto, apesar dos aliados sofrerem perdas pesadas em termos de navios e aviões, os britânicos continuaram a lutar. Tornou-se difícil, pois os Hurricanes eram inferiores em relação aos mais modernos caças germânicos Bf 109.


Leia mais acerca do mapa de ''Malta'' no Devblog do War Thunder


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